Letra de "Myto" com Marcelo Yuka & Bukassa Kabengele
[Intro: Bukassa Kabengele]
O mito do homem repousa em seu prĂłprio absurdo
Achar que seus olhos sĂŁo os aparelhos mais precisos
Para ver o que dá pra ser visto
O mito do homem repousa em seu prĂłprio absurdo
Achar que seus cálculos podem medir o destino
O que dá pra ser medido
[RefrĂŁo: Bukassa Kabengele]
Para continuar de pé
Para ser nascido e renascido
Para continuar de pé
Mantido
Para continuar de pé
Para ser nascido e renascido
Para continuar de pé
Mantido
[Verso 2: Bukassa Kabengele]
O mito do homem repousa em seu prĂłprio absurdo
Achar que seus olhos sĂŁo os aparelhos mais precisos
Para ver o que dá ser visto
A mito do homem repousa em seu prĂłprio absurdo
Achar que seus cálculos podem medir o destino
O que dá pra ser medido
O mito do homem precisa de outros sentidos
Para ser sentido
Ele precisa ser abatido
Ele precisa ter a coragem de pular de seu prĂłprio edifĂcio
Pra continuar de pé, de pé
[RefrĂŁo: Bukassa Kabengele]
Para continuar de pé
Para ser nascido e renascido
Para continuar de pé
Mantido
Para continuar de pé
Para ser nascido e renascido
Para continuar de pé
Mantido
[SaĂda - Sample: 100 ParĂŞa]
Nosso amor tá parecendo um fim de novela
Uns torcendo pra dar certo
E os outros botando trela
Também tudo é romance
Talvez posso ter a chance
De ter um final feliz
Na vida ou depois da morte
De ter um pouco de sorte
Vou ter quem sempre eu quis